quarta-feira, 25 de maio de 2011

RECEITA:Receita de Terrina de fiambre


Receita de Terrina de fiambre


INGREDIENTES PARA 6 PESSOAS:
CUSTO MÉDIO POR PESSOA: 0,93 €

● 400 g de espinafres ultracongelados 
● 2 embalagens de fiambre fatias finíssimas 
● 2 dl de polpa de tomate 
● 1 embalagem de pão de forma branco 
● 100 g de creme vegetal para cozinhar 
● 60 g de farinha 
● 1 litro de leite quente 
● 100 g de queijo mozzarella ralado
● Sal q.b
● Pimenta q.b


MODO DE PREPARAÇÃO (passo a passo):

1 Deixe descongelar os espinafres. Leve ao lume uma frigideira com 20 g do creme vegetal para cozinhar, deixe-o derreter, junte os espinafres e deixe-os cozinhar até perderem o líquido. Tempere com sal e desligue o lume. Retire a côdea ao pão.

2 Prepare o molho: Leve ao lume um tacho com o resto do creme vegetal para cozinhar, deixe-o derreter, junte a farinha e mexa bem. Depois junte o leite quente em fio, mexendo sempre até obter um molho cremoso. Tempere com sal e pimenta. Ligue o forno a 200˚C.

3 Coloque no fundo de um recipiente de forno uma camada de fatias de pão de forma barradas com polpa de tomate, cubra com as fatias de fiambre e espalhe em cima os espinafres. De seguida cubra com outra camada de fatias de pão de forma barradas com polpa de tomate, cubra com o molho e polvilhe com o queijo ralado. Leve ao forno durante 20 minutos, retire e sirva.



Grau de dificuldade: Fácil
Tempo médio de preparação: 1 hora e 20 minutos


domingo, 22 de maio de 2011

Leite – Verdades e Mentiras

Leite – Verdades e Mentiras

Picture 31
Imagem: www.goinghometoroost.com
Existem “leites” e “leites”, e para desmistificar um pouco este assunto, um texto bastante esclarecedor  e completo do Dr. Alexandre Feldman, um dos colaboradores do site Crianças na Cozinha.

Este artigo é parte integrante do livro de minha autoria (o Dr. Alexandre Feldman é o co-autor – uma participação muito especial!) A DOR DE CABEÇA MORRE PELA BOCA. Lá tem muito mais sobre leite e outras informações interessantíssimas a respeito de alimentos!

Boa leitura!
O leite do supermercado é rotulado, por muitos (inclusive a maioria dos médicos e nutricionistas), como um alimento quase perfeito, muito necessário para o desenvolvimento dos ossos e dentes; tudo isso por conta do cálcio na sua composição.
Quem já não ouviu que a criança precisa tomar bastante leite para evitar o raquitismo, enquanto que o adulto e o idoso devem ingerir muito leite para evitar a osteoporose? E que a proteína do leite é boa para o crescimento saudável?
Tomar leite de supermercado não previne osteoporose. Está provado. Em um estudo científico enorme realizado pela universidade de Harvard, nos anos 90, e que recebeu o nome de Harvard Nurses Study, foram estudadas mais de 70 mil mulheres, e a conclusão foi estarrecedora: aquelas que tomavam pelo menos dois copos de leite ao dia, tinham significativamente mais osteoporose que o grupo que tomava um copo por semana.
Como pode ser?
Terá a ciência modificado seu conceito sobre o leite?
Ou terá o leite se modificado?
Pois é… foi o leite que mudou!
Em muitas das minhas palestras, quando começo a falar sobre os malefícios do leite de supermercado, alguém, normalmente mais velho, na platéia, se levanta e pergunta: “- Mas doutor, como é possível? Eu e meus irmãos fomos criados na fazenda, tomando leite puro, quentinho, direto da vaca, e tivemos uma infância e adolescência muito saudável, nos tornamos adultos altos e fortes… Como pode o leite não ser bom?”
E eu respondo: Aquele leite era ótimo!

Existe uma grande, imensa diferença entre o leite tomado puro, recém-saído da vaca (ou da cabra, cavalo etc) e o leite de supermercado..
O leite de supermercado é pasteurizado. Homogeneizado. Centrifugado. Clarificado. Filtrado. Bactofugado. Tratado à vácuo. Aquecido e reaquecido várias vezes. Só então ele alcança as gôndolas do mercado. Isso quando ele não é desnatado. Ou desidratado (em pó). Ou ambos.
Como veremos, a indústria do leite está interessada apenas nos cifrões, na quantidade. Não na saúde. Para eles, todo esse processamento do leite é sinônimo de qualidade. Mas infelizmente, esse leite não possui mais nenhum parentesco com o leite cru, in natura. Ambos são brancos. Mas a semelhança para por aí. Em termos bioquímicos, enzimáticos e nutricionais, eles são completamente diferentes.
A importância das enzimas presentes nos alimentos está começando a ser estudada só agora, pela ciência de ponta. A pasteurização do leite destrói as suas enzimas. Uma delas, a fostatase, é essencial para a absorção do cálcio. Agora, me responda: de que adianta o leite conter cálcio, se a sua absorção está prejudicada? Na prática, tudo se passa como se esse leite fosse pobre em cálcio! Você já reparou que a osteoporose está atacando pessoas cada vez mais jovens?
Outra enzima presente no leite, a lipase, é útil para a absorção dos ácidos graxos (gorduras). Porém, é destruída pela pasteurização. A enzima galactase, importante para a digestão do açúcar do leite (que recebe o nome de galactose), é perdida. A catalase, peroxidase, diastase… todas as enzimas que facilitam e propiciam a utilização dos nutrientes desaparecem. Os próprios nutrientes do leite se alteram ou são destruídos com a pasteurização e o processamento industrial. Por exemplo: Você, que sempre acreditou nos benefícios do leite, rico em cálcio, aos dentes, precisa levar em conta que a destruição e alteração de outros de seus nutrientes, pelo processamento industrial, acaba causando um efeito radicalmente inesperado.
O Dr. Ralph Steinman, professor emérito da faculdade de odontologia da Universidade Loma Linda na Califórnia, realizou num estudo científico em ratos, dividindo-os em 3 grupos: o primeiro, alimentado com ração normal, teve menos de uma cárie, em média, ao longo da vida. O segundo grupo recebeu uma alimentação recebeu numa dieta repleta de açúcar, e apresentou uma média de 5,6 cáries por rato, ao longo da vida. Mas o terceiro grupo foi alimentado com leite pasteurizado homogeneizado, e apresentou 9,4 cáries por rato, em média. A propósito, o processo de formação de cáries é idêntico em ratos e seres humanos. Se o leite industrializado faz isso com os dentes, imagine então os ossos!
Agora, imagine as crianças, que além de leite industrializado, consomem avidamente chocolate, brigadeiro, leite condensado, bolacha, batata frita, macarrão e outras fontes de açúcar!!! O pior é que esse péssimo hábito é reforçado pelos pais, pela escola, pelos buffets infantis, pelos avós, enfim, por todo mundo! A saúde dos dentes reflete a saúde do organismo como um todo. Dentes ruins são sinal de saúde ruim. Hoje em dia, os cardiologistas já comprovaram que a aterosclerose e as cáries andam de mãos dadas. Ambos os processos fazem parte de um mesmo estado degenerativo. A única diferença é que as cáries aparecem primeiro.
Você percebe?
Não basta apenas o cálcio.
O leite cru possui uma série de nutrientes, alguns dos quais ainda não foram nem sequer isolados e identificados pela ciência, mas cujos efeitos podem, sim, ser observados após a perda ou alteração desses nutrientes pelo processamento industrial. O leite contém um açúcar chamado lactose. Por sinal, em grandes quantidades. Se o leite for cru, essa lactose não possui o efeito destrutivo do açúcar comum (sacarose), pois é absorvido bem mais lentamente e, assim, não sobrecarrega o pâncreas na produção de quantidades excessivas de insulina.
Por outro lado, se o leite for pasteurizado, a coisa muda: o aquecimento a altas temperaturas transforma a lactose em beta-lactose, que é um açúcar muito mais rapidamente absorvido pelo organismo, resultando em picos excessivos de insulina e sobrecarga do pâncreas. Quando essa insulina acaba de cumprir o papel de livrar o sangue do excesso de açúcar, ela permanece na circulação por mais um tempo, desta vez retirando açúcar necessário ao bom funcionamento do cérebro e do organismo. O organismo reage imediatamente a essa baixa anormal de açúcar, provocando uma sensação de fome. Fome por alguma coisa que reponha rapidamente esse açúcar, como por exemplo, um doce, ou quem sabe, mais leite. A coisa vira um ciclo, uma espiral, uma bola de neve. Um dos resultados é a obesidade, que por sinal, está se tornando uma epidemia.
Outro resultado é a enxaqueca, depressão, ansiedade, crises de pânico e desequilíbrio hormonal (e suas conseqüências). O processo de homogeneização do leite consiste em filtrá-lo sob alta pressão, de modo a reduzir ao máximo o tamanho dos glóbulos de gordura que nele contém, de modo que o leite não separe, ou seja, não forme nata. Fique sempre homogêneo. Esses glóbulos de gordura possuem uma membrana externa, microscópica, constituída por uma certa proporção de proteínas e gorduras. Com a homogeneização, ocorre um aumento brutal na área de superfície desses glóbulos de gordura, a perda da estrutura original das membranas desses glóbulos e sua substituição por uma proporção bem maior de proteínas que no leite cru. Este fator pode ser um dos responsáveis pela tendência do leite industrializado a provocar alergias.
As proteínas do leite, como a caseína, lactoalbumina e lactoglobulina, são estruturas químicas complexas que, quando aquecidas além de 46 graus, começam a sofrer um processo chamado desnaturação. Esse nome é ótimo, porque diz tudo. Com a pasteurização, Elas perdem (des) o seu estado natural (naturação) e se tornam substâncias estranhas ao organismo de quem as ingere. Quando entramos em contato com elas, nosso sistema imunológico as reconhece – em maior ou menor grau – como se fossem corpos  estranhos! Quando é em maior grau, o indivíduo tem sorte, pois já sabe que, se tomar o leite do supermercado, sofrerá uma série de reações intensas (digestivas e outras). Quando esse reconhecimento é em menor grau, como no caso da maioria das pessoas, as reações não são visíveis, nem óbvias, mas acontecem. Um sistema imunológico voltado, ainda que em baixo grau, para uma reação inútil contra estruturas do leite de supermercado, está passando por uma sobrecarga desnecessária. E constante, naqueles indivíduos que fazem uso quotidiano desse leite. O sistema imunológico é quem comanda a regeneração e cura das doenças. Um sistema imunológico sobrecarregado não combina com nenhum tipo de melhora!
Crianças e adultos, no meu consultório, com gripes e resfriados, infecções de ouvido freqüentes, dores de cabeça, enxaquecas… param o leite de supermercado, e em 3 meses, nunca mais querem ver esse leite pela frente, pois sentem-se melhor!
Tente você também.
E tem mais: essa reação do sistema imunológico, por menor que seja, é uma reação denominada inflamatória. Acompanhe o raciocínio: Qualquer dor, inclusive a dor de cabeça, compreende, entre outras coisas, no seu mecanismo, uma inflamação. Se você, além de sofrer de dores de cabeça, consome, sistematicamente, algum ingrediente que pode causar uma resposta inflamatória do corpo, estará criando um estado pró-inflamatório no seu organismo. Fica muito mais fácil ter dor!
O leite de supermercado pode predispor a doenças auto-imunes, pois os anticorpos voltados contra as estruturas do leite podem, “sem querer”, reconhecer estruturas do nosso próprio corpo (articulações, pâncreas e outros órgãos e tecidos) como se fossem as estruturas do leite. Nessa hora, você começa a ser atacado pelos seus próprios anticorpos. São as assim chamadas doenças auto-imunes.
Bebês que, nos primeiros 6 meses, se alimentam com leite pasteurizado em detrimento do materno, têm maior incidência de infecções respiratórias, diarréia, pneumonia, infecções de ouvidos, e outras doenças bacterianas e virais. Há até cientistas correlacionando a ingestão de leite pasteurizado no primeiro semestre de vida, com o aparecimento maior de doenças do sistema imune, por exemplo, diabetes, colite ulcerativa, doença celíaca e outras, em comparação aos não-consumidores de leite de vaca.
Por que, então, consumimos leite pasteurizado?
A resposta é simples: Propaganda, propaganda e propaganda.
A última moda, agora, é o leite ultrapasteurizado. Dê uma olhada em muitas caixinhas de leite de supermercado, e você poderá ver as letras UHT impressas no rótulo. UHT nada mais é que a abreviatura de Ultra HighTemperature – temperatura ultra alta. Pelo que você já leu até aqui, já dá para entender que isso não é uma coisa nada boa. Pesquisadores da Universidade de Washington, em 1960, ficaram interessados em resultados de estudos mostrando uma incidência maior de infarto em portadores de úlcera do estômago, e levantaram a suspeita de que o leite pasteurizado, utilizado na época pelos pacientes para aliviar seus sintomas de queimação, pudesse estar exercendo um papel nesse processo. Fizeram, então, um estudo estatístico ligando o consumo do leite à incidência de infarto, e que foi publicado na revista Circulation, volume 21, página 438. O estudo comparou a incidência de ataques cardíacos em consumidores quotidianos de leite pasteurizado versus não consumidores.
O resultado? Três vezes mais consumidores de leite tiveram ataques cardíacos, nos Estados Unidos. Na Inglaterra, seis vezes mais.
Quem levou a culpa? A gordura do leite. E assim, desnataram o leite. O mundo inteiro passou a consumir leite desnatado e alimentos com baixos teores de gordura.
Será que essa atitude levou a uma diminuição das doenças coronarianas? As estatísticas dizem que não.
Atenção, leitora: apesar do que você lê ou ouve, saiba que qualquer recomendação para diminuir o consumo de gordura animal não possui fundamento científico. As gorduras animais são substâncias biológicas estáveis, não se oxidam facilmente, não dão origem a radicais livres facilmente e, sobretudo, contêm nutrientes fundamentais, essenciais, vitais para a sua saúde e da sua família. As crianças, em particular, necessitam de um ótimo suprimento de gordura animal de boa qualidade, a fim de garantir o seu perfeito desenvolvimento físico e neurológico.
A que interesses atende o consumo de leite industrializado? Aos interesses de uma indústria multibilionária.
A megaindústria investe bilhões para romancear o seu produto, associá-lo a bichinhos, a cenas da infância e musiquinhas, em propagandas espalhadas por todos os lugares, que absorvemos através dos nossos cinco sentidos, todos os dias, repetidas vezes. Uma verdadeira lavagem cerebral.
E não descuidando de influenciar inteligentemente as áreas de conhecimento formadoras de opinião – nutrição e medicina – no sentido de convencer os profissionais dessas áreas (e assim, toda a população) de que o leite é a única fonte realmente boa de cálcio, e que sem o leite, o castigo será maligno, nossos ossos vão se desintegrar.
Além disso, a grande mídia, a grande imprensa, se recusa a questionar os trabalhos que seguem os mandamentos ditatoriais da indústria multibilionária de alimentos. Pelo contrário, encoraja a todos que bebam bastante leite de vaca industrializado, e consumam seus derivados. Leite de soja também.
Vamos supor que uma matéria é publicada numa revista de grande circulação e muito conhecida, falando bem sobre o leite, ou então algum novo remédio ou tratamento para dor de cabeça. Se nas próximas, 3 ou 4 edições não aparecer nenhuma contestação ou ressalva, isso significa, para todos os leitores, que a questão está fechada. O assunto está encerrado. Não há contestação. Pois caso houvesse, a revista publicaria, uma vez que a imprensa é livre. Mas veja bem: a imprensa também é livre para publicar ou não publicar, de modo que a revista, ou o jornal/rádio/TV, só vai publicar aquilo que estiver de acordo com os seus interesses. E os seus interesses coincidem com aqueles de seus anunciantes e patrocinadores, entre eles, quase sempre, a poderosa indústria de alimentos e de remédios. É claro que eles entrevistam médicos, nutricionistas, professores universitários e pessoas revestidas de autoridade em saúde. Eles entrevistam aquela parcela de profissionais que, honestamente, acredita que a natureza não foi capaz de criar alimentos suficientemente saudáveis, e que o homem pode melhorá-los através de processos industriais e engenharia genética. Eles entrevistam a parcela que acredita, honestamente, que as doenças nada mais são que um estado de deficiência de remédios.
Toda essa filosofia foi criada por uma indústria visando um mercado multibilionário de alimentação e saúde. Os entrevistados típicos são profissionais altamente inteligentes, graduados e capacitados, que algum dia se envolveram em um trabalho científico de pesquisa que levou ao patrocínio de alguma indústria alimentícia e/ou farmacêutica, ou indiretamente, através de algum órgão governamental (no Brasil ou fora dele) controlado, financeiramente, pela indústria. Se alguma pesquisa destes cientistas apontar para um efeito negativo do remédio ou alimento em questão, este resultado é simplesmente omitido. Deixado de lado. E caso outro pesquisador qualquer tenha apontado para o mesmo problema, a solução típica é ignorar essa informação e, de quebra, o pesquisador. Assim, ninguém fica de consciência pesada.
É claro que existem inúmeras pesquisas, patrocinadas pela indústria, sobre alimentos e remédios, realizadas por grandes cientistas, e todas estas pesquisas são de enorme importância – desde que seus resultados venham de encontro com os interesses maiores da indústria, e dêem a ela suporte de modo a evitar qualquer conflito de opiniões.

Dica: Troque o Leite Pelo Iogurte

Recebi uma pergunta, através do formulário que disponibilizo no meu site para esse propósito, de uma internauta de São José dos Campos (SP). Eis aqui a questão:
site é bem organizado e muito esclarecedor para quem sofre de enxaqueca. Sofro deste mal, há muitos anos. Vi que o leite é um dos alimentos que é recomendado evitar, mas os seus derivados como o iogurte não. Por quê? Tudo que estava no leite está no iogurte, principalmente o caseiro. Entrei na menopausa (e a enxaqueca continua), mas não faço nenhum tipo de reposição hormonal, e acho o leite importante p/ evitar a osteoporose, sendo a fonte com grande quantidade de cálcio. É um dilema: tomar ou não tomar leite para evitar a enxaqueca.
Esta pergunta é muito importante, e é com muita alegria que recebo esta oportunidade de tocar no assunto leite versus iogurte.
O leite, em seu estado original (ou seja, recém-saído de uma vaquinha saudável, criada solta e não em confinamento, que não recebe hormônios e se alimenta não de ração mas sim de pasto – sem agrotóxicos – em suma, uma vaquinha feliz!), é um alimento muito saudável, denso em nutrientes importantíssimos, que nutriu nossos antepassados das mais variadas partes do planeta, em toda a sua jornada ao longo da História.
Com o adensamento das cidades e a Revolução Industrial, a criação das vacas deixou de ser atributo de indivíduos que valorizavam os animais, passando a pessoas pagas para tal função, não necessariamente fazendo isso por vocação ou amor. As vacas se transformaram, de companheiras do homem, em fábricas de leite. O leite era ordenhado por pessoas mal-pagas, sem nenhuma noção de higiene. As vacas foram transferidas do campo para lotes de confinamento, e alimentadas com grãos cereais e uma série de alimentos inapropriados.
As epidemias, nessa época, foram uma conseqüência natural. Tuberculose, brucelose, cólera e tantas outras, ceifaram muitas vidas.
De repente, os cientistas da segunda metade do Século 19 descobriram os micróbios. Concluiu-se, com razão, que eram eles os responsáveis pelas doenças que causavam epidemias. Em seguida, descobriu-se que a fervura matava os micróbios. Nasce a pasteurização.
Dentro desse contexto de falta absoluta de higiene, infecções, doenças, epidemias e alta mortalidade no Século 19, a pasteurização mudou drasticamente o cenário. Bastava submeter o leite sujo e contaminado a uma alta temperatura… e matavam-se os micróbios!
Cuidados de higiene nos estábulos, na ordenha, nos funcionários, no armazenamento do leite? Para que?? A pasteurização mata tudo!
De fato, mata. Inclusive o próprio leite.
O que, naquela época, não se sabia, é que existem componentes do leite cuja estrutura química sofre modificações com a pasteurização. E essas modificações tornam tais componentes prejudiciais à nossa saúde, facilitando inclusive o surgimento de reações inflamatórias de toda espécie. E onde há inflamação, há dor.
O mais sensato, face à potencial contaminação por micróbios nocivos, seria tirar o leite de vacas saudáveis, que se nutrem de capim e pasto (alimentos que a natureza lhes reservou para se manterem saudáveis); e comercializar esse leite como um produto altamente perecível. Isso é impossível numa mentalidade industrial cujo principal objetivo é o lucro, não a saúde. Afinal, o leite de verdade (não pasteurizado, portanto cru) pode facilmente azedar ou coalhar – e como explicar isso para o consumidor?
A propósito, leite cru azedo ou coalhado é tão ou mais saudável que a versão original. Essa transformação (na verdade, em uma forma de iogurte) é levada a cabo pelas bactérias benéficas que habitam o leite (lactobacilos vivos). Essas mesmas bactérias fazem um bem imenso ao nosso organismo e protegem o leite cru de contaminações por micróbios nocivos. Os lactobacilos, habitantes naturais do leite, morrem todos com a pasteurização, tornando-o vulnerável à contaminação pelo primeiro micróbio nocivo que aparecer. Esse sim é um produto perigoso!
Se a estrutura química do leite é modificada pela pasteurização a ponto de se tornar estranha ao nosso sistema imunológico, a transformação desse leite – mesmo pasteurizado – em iogurte, modifica novamente a estrutura molecular do leite de modo a neutralizar o potencial malefício.
Por isso, minha dica desta semana é: substitua o leite pelo iogurte em sua vida.
Cuide apenas para que o iogurte seja integral e não desnatado. Quanto menos processamento, melhor.
Lembre-se que não estou me referindo aos iogurtes que já vêm com sabor de frutas, repletos de corantes, conservantes e outras substâncias químicas. Prefira o iogurte natural, que você pode bater no liqüidificador com a fruta da sua preferência.
ATENÇÃO:
The Whole Soy Story, livro imperdível!!
The Whole Soy Story, livro imperdível!!
SE VOCÊ LEU O ARTIGO, ACHOU INTERESSANTE, FICOU COM MEDO DO LEITE DE VACA COMERCIAL E PENSA EM TROCÁ-LO PELO LEITE DE SOJA, LEIA ANTES O QUE JÁ FOI PUBLICADO SOBRE O ASSUNTO AQUI NO SITE CRIANÇAS NA COZINHA:


sexta-feira, 20 de maio de 2011

CORAÇÕES


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IMAGENS LINDAS


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LOVE


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KISSS FOR YOU....


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PENSO EM TI...SEMPRE....


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IMAGENS DE FADAS










































Como posso ter Juízo?

Como posso ter Juízo?

Desde pequena que vejo o Tarzan a andar nu…
A Cinderela chegava a meia-noite a casa…
O Pinóquio mentia… Ali Baba era ladrão… Batman conduzia a mais de 320 km/h… A branca de neve vivia com 7 homens… E o Popeye fumava ganzas...

Por favor...:)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Air Supply - I Can Wait Forever

Lady Antebellum - I Run To You

CARLOS...MARIDÃO ESTA É PARA TI...AMO-TE MUITO

Can't Take My Eyes Off You

I know that the bridges that I've burned
Along the way
Have left me with these walls and these scars
That won't go away
And opening up has always been the hardest thing
Until you came

So lay here beside me just hold me and don't let go
This feelin' I'm feelin' is somethin' I've never known
And I just can't take my eyes off you
And I just can't take my eyes off you

I love when you tell me that I'm pretty
When I just wake up
And I love how you tease me when I'm moody
But it's never too much
I'm falling fast but the truth is I'm not scared at all
You broke my walls

So lay here beside me just hold me and don't let go
This feelin' I'm feelin' is somethin' I've never known
And I just can't take my eyes off you
And I just can't take my eyes off you
off you....
off you...

So lay here beside me just hold me and don't let go
This feelin' I'm feelin' is somethin' I've never known
And I just can't take my eyes off you
And I just can't take my eyes off you

Não Consigo Tirar Os Olhos de Você

Eu sei que as pontes que eu queimei
No caminho
Deixaram-me com essas paredes e essas cicatrizes
Que não querem sair
E me abrir sempre foi a parte mais difícil
Até você chegar

Então deite-se aqui ao meu lado, abrace-me e não solte
Esse sentimento que estou sentindo é uma sensação que eu não conhecia
E simplesmente não consigo tirar os olhos de você
E simplesmente não consigo tirar os olhos de você

Adoro quando você diz que eu sou linda
Quando acabo de acordar
E eu amo a maneira como você me provoca quando eu estou de mau humor
Mas nunca é demais
Estou me apaixonando rápido mas a verdade é que nào estou com medo
Você subiu as minhas paredes

Então deite-se aqui ao meu lado, abrace-me e não solte
Esse sentimento que estou sentindo é uma sensação que eu não conhecia
E simplesmente não consigo tirar os olhos de você
E simplesmente não consigo tirar os olhos de você
De você
De você

Então deite-se aqui ao meu lado, abrace-me e não solte
Esse sentimento que estou sentindo é uma sensação que eu não conhecia
E simplesmente não consigo tirar os olhos de você
E simplesmente não consigo tirar os olhos de você

Can't Take My Eyes Off You - Lady Antebellum

MUSICA DEDICADA AO MEU PAI...SAUDADES...MUITAS

Daddy's Hands

As mãos do papai



I remember daddy's hands folded silently in prayerLembro-me as mãos do papai dobrado silenciosamente em oração
and reaching out to hold me when I had a nightmare e estendendo a mão para me segurar quando eu tive um pesadelo
you could read quite a story in the caluses and lines você pode ler uma história bem no caluses e linhas
years of work and worry had left their mark behind anos de trabalho e preocupação tinham deixado sua marca por trás


I remember daddy's hands how they held my momma tight Lembro-me as mãos do papai como se realizou a minha mãe apertado
and patted my back for something done right e bateu as costas para algo bem feito
there are things that i've forgotten that I loved about the man há coisas que eu esqueci que eu amei sobre o homem
but I'll always remember the love in daddy's hands mas eu vou sempre lembrar do amor nas mãos do papai


[chorus] [Refrão]
Daddy's hands were soft and kind when I was cryin mãos do papai estava suave e gentil quando eu estava chorando
Daddy's hands were hard as steel when I'd done wrong mãos do papai estava duro como aço quando eu fiz de errado
Daddy's hand weren't always gentle but I've come to understand mão do papai nem sempre foram gentis, mas eu vim a entender
there was always love in daddy's hands havia sempre o amor nas mãos do papai


I remember daddy's hands working til they bled Lembro-me as mãos do papai trabalhando até que sangrou
sacrificed unselfishly just to keep us all fed sacrificados desinteressadamente apenas para nos manter alimentados
If I could do things over, I'd live my life again Se eu pudesse fazer as coisas, eu viver minha vida novamente
and never take for granted the love in daddy's hands e nunca tomar como certo o amor nas mãos do papai


[chorus][Refrão]
Daddy's hands were soft and kind when I was cryin mãos do papai estava suave e gentil quando eu estava chorando
Daddy's hands were hard as steel when I'd done wrong mãos do papai estava duro como aço quando eu fiz de errado
Daddy's hand weren't always gentle but I've come to understand mão do papai nem sempre foram gentis, mas eu vim a entender
there was always love in daddy's hands havia sempre o amor nas mãos do papai

Daddy's Hands - Holly Dunn

dança Pa panamericano oficial

O acordo entre Governo e troika ponto por ponto

O acordo entre Governo e troika ponto por ponto

 

As propostas no acordo entre Governo e troika, anunciado genericamente, terça-feira, pelo primeiro-ministro, centram-se na contenção de custos e revisão dos impostos. Conheça as medidas que vão permitir um ajustamento de 3,4% do PIB na despesa e 1,7% na receita até 2013. É a receita para o país poder receber do FMI/BCE/CE um empréstimo de 78 mil milhões de euros
Despesa
As principais medidas de contenção referem-se ao congelamento  dos salários e das pensões até 2013, com exceção das pensões mais reduzidas,  para além da introdução de um imposto nas pensões acima de 1.500 euros.
A troika pretende reduzir o número de pessoal na  administração central em 1% por ano, recorrendo para isso à regra  de 2 por 1 reforçada já iniciada pelo Governo (uma entrada por duas saídas),  aplicando ainda uma racionalização da administração pública a nível regional  e local, de modo a permitir reduzir o número de trabalhadores em 2%  por ano. 
A estas, juntar-se-ão maiores limites nas transferências para os governos  regionais e locais, outras entidades públicas e empresas do Estado. 
As poupanças na segurança social serão realizadas ainda através de um  reforço da fiscalização e de novos métodos de avaliação, de modo a produzir  poupanças enquanto protege os mais necessitados. 
Na educação, será aplicada uma "racionalização" do currículo escolar  e a criação de centros escolares de forma a reduzir os custos para o Estado.
Relativamente ao investimento do Estado, o acordo estabelece que fica  suspensa a implementação de todas as novas PPP e dos grandes projetos de  infraestruturas até ser realizada uma "análise rigorosa" sobre a sua exequibilidade.
Nas empresas públicas, para além da implementação efetiva dos cortes  nos custos operacionais em 15% face aos valores de 2009, já previstos,  a 'troika' pretende reduzir os benefícios variáveis (como o cartão de crédito,  por exemplo) em pelo menos 5% por ano até 2014 e alinhar as práticas  salariais com a função pública. 
Receita
Do lado da receita, o ajustamento, o memorando estabelece que os aumentos do IVA, IRS e IRC já em vigor mantêm-se  até 2013, mas será realizado uma revisão das listas de bens e produtos sujeitos  à taxa reduzida e intermédia.
O IMI sofrerá um aumento para compensar uma  redução do IMT, aumentando no entanto os impostos específicos sobre os veículos  (ISV) e tabaco. 
A 'troika' irá ainda introduzir um valor global de limite que os contribuintes  poderão deduzir em despesas de saúde, educação e prestação da casa, variando  consoante o escalão de rendimento. 
Os benefícios e incentivos fiscais serão congelados, estando ainda previsto  que algumas deles desapareçam, sendo que no caso das empresas serão eliminadas  várias isenções, será imposto um limite à dedução de perdas. 
O Estado português vai acelerar os prazos para  vender o BPN, sem um preço mínimo, esperando encontrar um comprador até  ao final de julho, indica o memorando de entendimento entre o Governo e  a 'troika'. 
Na saúde, as taxas moderadoras deverão ainda sofrer aumentos e eliminadas  isenções, sendo também aqui protegidas as pessoas com menores rendimentos.
Os trabalhadores independentes vão passar a  receber subsídio de desemprego, e havera novas restrições ao aumento  do salário mínimo.
As empresas portuguesas vão passar a pagar menos taxa social única, de acordo com o memorando de entendimento sobre  políticas fiscais e políticas que Portugal assinou com a troika' em troca  do resgate financeiro.