Como é Doce o Amor
Como é gostoso estar em uma relação de amor
onde dois
interagem de forma apaixonada,
delicada e cheia de
gentileza e respeito. Como é bom amar e
ser amada.
Como é bom experimentar essa certeza de que – sim –, aconteça o que acontecer, o outro estará lá para nós!
Melhor
ainda é ver casais jovens ou mais velhos vivendo essa experiência.
Sabe aquela coisa do olho no olho!?
Aquele abraço que não quer separação,
aquelas conversas que alimentam a
alma,
o ser, aquela relação que mantemos
porque é
bom!? Porque escolhemos? Porque queremos!?Isso
não tem preço. E, se acontece nos romances, no cinema, nas telenovelas,
acontece também na vida. E entendo que a
maneira de
começar
uma relação faz toda a diferença. Se temos
urgência,
temos pressa, queremos esquecer um outro
qualquer,
queremos resolver nossos problemas, seja de que
ordem
for, talvez não tenhamos sucesso a longo prazo… Esquecemos a parte boa. Vamos
logo para o “finalmente” e deixamos de
prestar atenção em nós, no outro, no ser. Começamos, nesse contexto, com uma
troca de interesses que nem sempre tem como base o amar, o entregar-se de corpo e alma, o
escolher uma parceria para uma vida. Está mais para ficar ou, ainda, dar e
cobrar o receber na mesma moeda, da mesma maneira – o que nem sempre é
possível. Mas vamos voltar ao encantamento… As relações que dão certo! O que
quero crer é que muitas dessas relações cheias de um amor quase incondicional demandam
um tempo para se concretizar. Um casamento não é construído do dia para a
noite. Uma relação de amor tão pouco.
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