domingo, 20 de novembro de 2011

Como é Doce o Amor


                                                                          Como é Doce o Amor
Como é gostoso estar em uma relação de amor onde dois     
interagem de forma apaixonada,
delicada e cheia de 
gentileza e respeito. Como é bom amar e ser amada.

  
         
     Como é bom experimentar essa certeza de que – sim –, aconteça o que acontecer, o outro estará lá para nós!
 Melhor ainda é ver casais jovens ou mais velhos vivendo  essa experiência.


Sabe aquela coisa do olho no olho!? Aquele abraço que  não quer separação, aquelas conversas que alimentam a         
 alma, o ser, aquela relação que  mantemos porque é 
  bom!? Porque escolhemos? Porque queremos!?Isso não tem preço. E, se acontece nos romances, no cinema, nas telenovelas, 
acontece também na vida. E entendo que a maneira de
 começar uma relação faz toda a diferença. Se temos
 urgência, temos pressa, queremos esquecer um outro
 qualquer, queremos resolver nossos problemas, seja de que
 ordem for, talvez não tenhamos sucesso a longo prazo… Esquecemos a parte boa. Vamos logo para o “finalmente” e  deixamos de prestar atenção em nós, no outro, no ser. Começamos, nesse contexto, com uma troca de interesses que nem sempre tem como base o  amar, o entregar-se de corpo e alma, o escolher uma parceria para uma vida. Está mais para ficar ou, ainda, dar e cobrar o receber na mesma moeda, da mesma maneira – o que nem sempre é possível. Mas vamos voltar ao encantamento… As relações que dão certo! O que quero crer é que muitas dessas relações cheias de um amor quase incondicional demandam um tempo para se concretizar. Um casamento não é construído do dia para a noite. Uma relação de amor tão pouco.

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